No entanto, com tantos desafios durante o percurso, muitas vezes esse sonho pode parecer distante. De fato, não é fácil conseguir iniciar uma carreira internacional.

Ainda assim, atletas como Erika Souza, Kamilla Cardoso, Stephanie Soares e Licinara Bispo mostram ser possível alcançar esse objetivo.

O caminho para a construção de uma carreira internacional passa por muitas etapas, porém a principal delas é a formação de base.
Durante essa etapa inicial, a atleta irá começar a desenvolver suas habilidades no basquete e ampliar sua técnica.

O segundo passo é a profissionalização.
Nesse momento, é importante participar de peneiras para fazer parte de equipes regionais e começar a construir seu nome nas quadras.

Ao estar em uma equipe, mesmo que pequena, você terá mais chances de ser vista por clubes maiores. Esse é um passo importante, pois além de trazer amadurecimento profissional, traz também mais responsabilidades com o esporte.

A partir disso, a atleta que se destaca em sua equipe tem mais chances de ser escalada para participar das seleções de base,
aumentando consideravelmente as chances de ser vista por representantes de clubes do mundo inteiro.

Além disso, é também possível iniciar uma carreira internacional por meio de programas de intercâmbio com universidades.

Nos Estados Unidos, por exemplo, muitas jogadoras de basquete são selecionadas para times da WNBA durante a faculdade,
ao serem vistas disputando jogos universitários.

Logo, as atletas que tem a oportunidade de estudar fora do Brasil ou conseguem pleitear bolsas de estudos em universidades que tenham
programas esportivos, têm mais chances de serem vista por clubes internacionais. 

Além disso, é importante também reconhecer que cada pessoas cria a sua própria história, logo, os caminhos para a carreira internacional
podem ser múltiplos e, muitas vezes, surpreendentes.