O basquete feminino conta com o importante trabalho de mulheres que lideram federações, clubes e projetos voltados para o fortalecimento do esporte.
Essas gestoras, muitas vezes ex-jogadoras, trazem uma visão prática e apaixonada, enfrentando desafios como a falta de recursos e visibilidade para impulsionar a modalidade.
Figuras como Hortência Marcari, que já atuou em cargos estratégicos, são exemplos de mulheres que usam sua experiência no esporte para promover políticas e decisões que beneficiam o basquete feminino.
Além disso, em clubes e projetos sociais, líderes femininas coordenam categorias de base, organizam competições e promovem o esporte como ferramenta de transformação para meninas.
A crescente presença de mulheres na gestão de federações estaduais também é um marco, contribuindo para um ambiente mais inclusivo e incentivando a participação feminina em todas as áreas do basquete.
Essas líderes são essenciais para construir um futuro mais igualitário e promissor para o esporte no Brasil.