Menu
Busca
Fechar

Envie seu trabalho!

Preencha com seus dados e envie o arquivo em pdf.

    Nome

    E-mail

    Escolha a seção

    Enviar arquivo (.pdf)

    Voltar
    Mulheres à Cesta

    A revolução das transmissões ao vivo
    Como plataformas como YouTube e TikTok estão impulsionando o basquete feminino

    Durante muito tempo, acompanhar uma partida de basquete feminino ao vivo era um desafio: horários ruins, pouca cobertura na TV, falta de informações básicas.Mas nos últimos anos, esse cenário vem mudando — e rápido.

    Plataformas como YouTube, TikTok, Twitch e Instagram estão transformando a forma como o público consome o esporte e oferecendo uma vitrine poderosa para o basquete feminino.

    De invisível a acessível: uma nova era digital

    A chegada das transmissões ao vivo pelas redes sociais derrubou barreiras de audiência, tornando o acesso aos jogos mais democrático e imediato. Ligas como a LBF (Liga de Basquete Feminino) têm apostado em transmissões gratuitas pelo YouTube, aumentando o alcance dos jogos, das atletas e das marcas envolvidas.

    O torcedor não depende mais da TV: ele assiste quando e onde quiser — no celular, no tablet ou no computador. Isso aproxima, fideliza e amplia a base de fãs.

    TikTok e Instagram: bastidores, lifestyle e engajamento

    Além dos jogos, o conteúdo de bastidores tem ganhado espaço e coração do público. No TikTok e no Instagram, jogadoras compartilham treinos, rotinas, desafios, dancinhas e até suas músicas favoritas. É aí que entra a conexão real com os fãs — e esse engajamento também atrai patrocinadores.

    É conteúdo com cara de gente, com emoção, com verdade.

    Visibilidade que gera oportunidade

    Com a popularização dessas plataformas, clubes e atletas têm conquistado visibilidade internacional, aumentando suas chances de parcerias, convocações e contratos. Uma jogadora bem posicionada nas redes sociais vira referência e influência, o que abre portas muito além das quadras.

    Um movimento global

    Essa revolução não é exclusiva do Brasil. Ligas como a WNBA (EUA), a Euroliga (Europa) e campeonatos asiáticos também vêm ampliando suas estratégias digitais — e os resultados aparecem em números expressivos de audiência e patrocínio.

    O que era visto como “alternativo” virou regra: quem não está nas redes, está fora do jogo.

    Realização

    Mulheres à Cesta
    CBB

    Apoio

    Mulheres à Cesta
    © Copyright 2020 - Mulheres à Cesta. Todos os direitos reservados. O conteúdo deste site não pode ser reproduzido, distribuído, transmitido, ou usado, exceto com a permissão prévia por escrito.
    Fale conosco – [email protected] - Site by Miss Lily.
    Utilizamos cookies para melhorar sua experiência on-line. Ao continuar a navegar no site, você concorda com a nossa "Política de privacidade"
    Você pode retirar seu consentimento a qualquer momento, alterando a configuração do navegador e removendo os cookies armazenados. Saiba mais.
    Concordo