Seu carrinho está vazio no momento!
Mais do que uma competição entre seleções, o torneio representa uma vitrine global para o talento, a potência e o crescimento do basquete praticado por mulheres. E seu impacto vai muito além dos resultados em quadra.
Historicamente ofuscada pela versão masculina, a Copa do Mundo Feminina vem ganhando cada vez mais espaço — na mídia, nas redes sociais e entre torcedores. A edição de 2026 promete ser a mais acompanhada de todas, com transmissões globais, estratégias digitais inovadoras e presença massiva de marcas patrocinadoras.
Isso significa mais visibilidade para atletas, seleções e federações, e uma oportunidade única para mostrar o nível técnico e tático do basquete feminino ao grande público.
Para o basquete feminino brasileiro, o impacto pode ser direto — especialmente se o país garantir vaga no Mundial. A presença em um torneio como esse aumenta o interesse de patrocinadores, gera inspiração para meninas que estão começando, e pressiona as entidades esportivas a investir mais em estrutura, formação e calendário de competições.
Mesmo sem estar em quadra, o Brasil pode se beneficiar ao se conectar com o evento: promovendo ações de base, eventos paralelos, transmissões em escolas e projetos sociais que usem o Mundial como ponto de partida para engajar meninas no esporte.
Assim como a Copa do Mundo de futebol feminino de 2019 marcou uma virada na maneira como o esporte é percebido globalmente, a FIBA Women’s Basketball World Cup 2026 tem potencial para reposicionar o basquete feminino como espetáculo, negócio e expressão cultural.
Mas isso só acontece se houver mobilização local. A bola está quicando: clubes, federações, imprensa, escolas e projetos precisam entender que a Copa é mais do que um torneio — é um gatilho para transformação.
O Blog é atualizado semanalmente para trazer noticías, novidades e curiosidades sobre o basquete feminino