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Mas, ao chegar na fase de transição para a categoria adulta, surge o grande vácuo: e agora? Para onde ela vai?
Essa é a realidade de muitas jovens atletas do basquete feminino no Brasil. Entre a base e o profissional, há um vazio estrutural que interrompe carreiras, dispersa talentos e desafia até as mais determinadas.
No papel, a cadeia de formação esportiva deveria ser contínua: iniciação → base → transição → profissional.
Na prática, porém, essa ponte costuma ruir entre os 17 e 20 anos — especialmente no esporte feminino.
Muitas jogadoras enfrentam:
Sem planejamento e estrutura, a transição vira desistência.
Essa é a sensação de muitas meninas que se veem sem clube, sem visibilidade e sem oportunidades quando saem da base. Não foram absorvidas por times profissionais, mas também não têm mais idade para disputar campeonatos de formação.
É nesse momento que muitas desistem — não por falta de talento, mas por falta de caminho.
Para transformar essa travessia em uma continuidade real, algumas ações são essenciais:
Campeonatos regulares sub-19 e sub-21, com apoio de federações, clubes e universidades.
A atleta precisa ser enxergada como pessoa — com medos, dúvidas e planos para além do esporte.
Bolsas, horários flexíveis e apoio ao duplo projeto (estudo + esporte) fazem diferença.
Preparar atletas para o alto rendimento exige profissionais capacitados — em todas as áreas.
Jogos transmitidos, presença nas redes sociais e produção de conteúdo ajudam essas atletas a serem vistas.
O Blog é atualizado semanalmente para trazer noticías, novidades e curiosidades sobre o basquete feminino