Quando a WNBA anunciou a criação de uma nova equipe chamada Valkyries, o nome imediatamente chamou atenção.
Quando a WNBA anunciou a criação de uma nova equipe chamada Valkyries, o nome imediatamente chamou atenção. Forte, mítico e profundamente simbólico, ele carrega uma herança ancestral que se encaixa perfeitamente no espírito do esporte feminino contemporâneo.
Na mitologia nórdica, as valquírias (“valkyries”, em inglês) eram guerreiras escolhidas pelos deuses para guiar os heróis mortos em combate até Valhalla, o paraíso dos guerreiros. Eram figuras poderosas, que combinavam bravura, sabedoria e liderança — atributos que dialogam diretamente com o que representa uma atleta de alto rendimento.
Por que o nome faz tanto sentido?
As jogadoras das Valkyries representam, assim como suas homônimas mitológicas, a coragem de enfrentar desafios e a habilidade de mudar destinos. Em um ambiente ainda marcado por desigualdades, ser mulher no esporte profissional é também ser guerreira, batalhadora, símbolo de resistência.
Escolher esse nome é, ao mesmo tempo, uma homenagem à força feminina e um manifesto contra qualquer subestimação. É dizer: “estamos aqui para lutar, conquistar e inspirar”. É trazer o poder feminino para o centro do jogo, com ousadia e autenticidade, dentro da “Ballhalla” – Chase center, a casa das Valkyries.
Guerreira dentro e fora de quadra
Nas redes sociais e no posicionamento institucional do time, essa simbologia é reforçada com frases como: “Toda mulher tem uma valquíria dentro de si” ou “Não viemos para pedir espaço — viemos para ocupar”. A proposta é transformar cada jogadora, cada torcedora e cada menina que acompanha o time em parte desse exército de vozes potentes e confiantes.
Na próxima semana, vamos mergulhar nos bastidores e entender como esse projeto tomou forma. Quem está por trás das Valkyries? Como surgiu a ideia? Quem são as mentesQuando a WNBA anunciou a criação de uma nova equipe chamada Valkyries, o nome imediatamente chamou atenção. Forte, mítico e profundamente simbólico, ele carrega uma herança ancestral que se encaixa perfeitamente no espírito do esporte feminino contemporâneo.
Na mitologia nórdica, as valquírias (“valkyries”, em inglês) eram guerreiras escolhidas pelos deuses para guiar os heróis mortos em combate até Valhalla, o paraíso dos guerreiros. Eram figuras poderosas, que combinavam bravura, sabedoria e liderança — atributos que dialogam diretamente com o que representa uma atleta de alto rendimento.
Por que o nome faz tanto sentido?
As jogadoras das Valkyries representam, assim como suas homônimas mitológicas, a coragem de enfrentar desafios e a habilidade de mudar destinos. Em um ambiente ainda marcado por desigualdades, ser mulher no esporte profissional é também ser guerreira, batalhadora, símbolo de resistência.
Escolher esse nome é, ao mesmo tempo, uma homenagem à força feminina e um manifesto contra qualquer subestimação. É dizer: “estamos aqui para lutar, conquistar e inspirar”. É trazer o poder feminino para o centro do jogo, com ousadia e autenticidade, dentro da “Ballhalla” – Chase center, a casa das Valkyries.
Guerreira dentro e fora de quadra
Nas redes sociais e no posicionamento institucional do time, essa simbologia é reforçada com frases como: “Toda mulher tem uma valquíria dentro de si” ou “Não viemos para pedir espaço — viemos para ocupar”. A proposta é transformar cada jogadora, cada torcedora e cada menina que acompanha o time em parte desse exército de vozes potentes e confiantes.
próxima semana, vamos mergulhar nos bastidores e entender como esse projeto tomou forma. Quem está por trás das Valkyries? Como surgiu a ideia? Quem são as mentes criativas por trás do time mais comentado da WNBA?