As Valkyries chegaram à WNBA como uma verdadeira tempestade de representatividade, inovação e ousadia.
As Valkyries chegaram à WNBA como uma verdadeira tempestade de representatividade, inovação e ousadia. Fundado recentemente como parte do projeto de expansão da liga, o time tem sede em uma cidade estratégica — ainda inédita para a WNBA — San Francisco. O time foi criado com uma proposta moderna, conectada com as causas sociais e a cultura pop.
O nome Valkyries não é por acaso: inspirado nas figuras mitológicas nórdicas conhecidas como guerreiras celestiais, ele carrega força, liderança e proteção. As Valkyries originais escolhiam os heróis que iriam para o paraíso dos deuses.
Na WNBA, essas novas valquírias vieram para mudar o jogo — e não pediram licença para isso. Quebraram o recorde de estreia na WNBA com 18, 064 ingressos vendidos. Os jogos que seguiram a estreia foram esgotados por cinco partidas seguidas.
O time nasce com o objetivo de ser competitivo desde o início, mas também com a missão clara de ser símbolo de inclusão, diversidade e renovação para o basquete feminino. Sua estreia na liga foi recebida com entusiasmo tanto por quem acompanha o esporte quanto por quem busca referências de empoderamento feminino.
Identidade visual e posicionamento
Desde o logo até os uniformes, tudo nas Valkyries comunica atitude. Cores marcantes, traços modernos e um storytelling visual que conecta as jogadoras à ideia de guerreiras contemporâneas. Nas redes sociais, o time já conquistou milhares de fãs, com campanhas criativas e linguagem jovem.
As Valkyries não são apenas mais um time: são um movimento dentro da liga. Um chamado para que o basquete feminino vá além da quadra e ocupe os lugares de fala, decisão e influência que sempre foram seus por direito.
Na próxima semana, vamos mergulhar no significado do nome e entender por que essa simbologia diz tanto sobre o espírito do time.