Grande equipe carrega uma grande torcida — e no caso das Valkyries, essa relação nasceu antes mesmo do primeiro jogo. A construção do time envolveu campanhas digitais, ações nas comunidades e presença forte nas redes sociais, o que atraiu um público diverso, jovem e engajado.
Um sentimento coletivo
A torcida Valkyrie se identifica com mais do que o basquete. Ela se vê representada nas jogadoras, nas causas que o time abraça e no discurso de empoderamento que atravessa cada ação do clube. Mulheres, meninas, pessoas LGBTQIA+ e fãs do esporte encontraram ali um espaço de pertencimento.
As redes sociais do time cresceram exponencialmente desde o anúncio da franquia. A interação é intensa, com memes, desafios, campanhas participativas e conteúdos humanizados que aproximam atletas e fãs.
Do virtual para o ginásio
Nos jogos em casa, a atmosfera é única. Os gritos de guerra, os trajes temáticos com capacetes vikings estilizados, os cantos personalizados — tudo mostra que essa torcida veio para ficar. Mais que apoiar, a torcida Valkyrie faz parte ativa da identidade do time.
Essa conexão afeta diretamente o desempenho em quadra, como relatou uma das jogadoras: “Quando a gente entra e ouve a torcida gritando nosso nome, sentimos que estamos lutando por algo maior que a vitória: estamos lutando por todas elas.”
Na próxima semana, vamos analisar como o time joga: seu estilo tático, seus pontos fortes e o que torna as Valkyries únicas em quadra.