Quando pensamos em filmes, séries ou quadrinhos sobre basquete, a primeira imagem que vem à mente costuma estar ligada ao universo masculino. Produções como Space Jam, documentários sobre a NBA e até animações populares quase sempre colocaram os homens no centro da narrativa. Mas e o basquete feminino? Como ele aparece – ou deixa de aparecer – na cultura pop?
A verdade é que, mesmo sendo um esporte cheio de histórias inspiradoras, conquistas e personagens marcantes, o basquete feminino ainda tem pouca representatividade em obras de ficção e entretenimento. Essa ausência não diminui a força das atletas, mas mostra o quanto ainda há espaço para ampliar a visibilidade das mulheres também fora das quadras.
Onde as mulheres já apareceram
Nos últimos anos, algumas produções começaram a mudar esse cenário. Documentários sobre a WNBA e sobre jogadoras específicas, como Sue Bird: In the Clutch, têm ganhado espaço em plataformas de streaming. Além disso, séries como Swagger, inspirada na trajetória de Kevin Durant, dão pequenos destaques às jogadoras, ainda que de forma tímida.
Nos quadrinhos, personagens femininas ligadas ao basquete são raridade. O que vemos com frequência é a figura da atleta como coadjuvante ou símbolo de diversidade dentro de histórias maiores. Mas, mesmo nesses papéis, há potência: muitas meninas se inspiram nessas imagens para acreditar que também podem ocupar esse espaço.
O que falta contar
Histórias de superação, rivalidades épicas, conquistas históricas e até mesmo os bastidores da vida de uma jogadora profissional são roteiros prontos para o cinema e para os quadrinhos. O que falta é a indústria cultural olhar com mais atenção para o basquete feminino e reconhecer que ali existe material de sobra para emocionar, inspirar e engajar públicos de todas as idades.
Por que importa?
Ver o basquete feminino na tela grande, nas páginas de HQs ou em séries de TV não é apenas entretenimento: é representatividade. Para cada menina que se vê em uma personagem ou em uma jogadora retratada, nasce a possibilidade de sonhar mais alto. E isso é transformar a cultura.
✨ E você? Já assistiu ou leu alguma obra que retrata o basquete feminino? Conta nos comentários e vamos juntos ampliar essa lista!