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As Valkyries entenderam desde o início que tinham uma missão dupla: competir em alto nível e transformar o ambiente à sua volta.
Desde os primeiros dias, a equipe se envolveu em campanhas de igualdade de gênero, inclusão de meninas no esporte e combate ao racismo. Com uma diretoria conectada a ONGs e lideranças comunitárias, o time criou parcerias para levar clínicas de basquete a escolas públicas, distribuir materiais esportivos e promover oficinas com as atletas.
As jogadoras são incentivadas a usar suas vozes em entrevistas, redes sociais e ações do clube. Muitas participam de lives, podcasts e eventos voltados para liderança feminina, saúde mental e empoderamento negro.
O time também se destaca por apoiar o orgulho LGBTQIA+, promovendo jogos temáticos, uniformes especiais e campanhas de conscientização que ressoam dentro e fora dos Estados Unidos.
Ser uma Valkyrie é mais do que ser atleta: é ser agente de mudança. E isso se reflete no modo como o time é visto pela mídia, pelo público e, principalmente, pelas meninas que sonham um dia ocupar esse mesmo lugar.
E para encerrar esta série especial, na próxima semana vamos refletir: por que torcer pelas Valkyries é um ato de esperança pelo futuro do basquete feminino?
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