O basquete 3×3 é rápido, dinâmico, urbano e inclusivo.
Com apenas meia quadra, uma cesta e três jogadoras por equipe, a modalidade se tornou uma revolução silenciosa — abrindo espaço para novos talentos e levando o basquete para lugares onde antes não chegava.
Nas praças, parques e competições de rua, o 3×3 tem atraído meninas jovens, que veem no formato uma forma mais acessível e democrática de jogar.
Sem a necessidade de grandes estruturas ou elencos, o jogo acontece em qualquer lugar — e isso o torna um terreno fértil para o crescimento do basquete feminino.
O Brasil vem ganhando destaque nessa modalidade, com atletas que migraram do 5×5 e outras que começaram diretamente nas quadras de rua.
O 3×3 também é esporte olímpico desde Tóquio 2020, o que ampliou a visibilidade e abriu novos caminhos para as mulheres que querem viver do basquete.
Mais do que uma variação, o 3×3 representa uma nova linguagem do jogo — mais livre, criativa e conectada à cultura urbana. É o basquete reinventado, vibrante e inclusivo, pronto para inspirar uma nova geração.