O tempo passa, mas a paixão pela bola laranja não tem prazo de validade.
O basquete master é a prova viva de que o amor pelo jogo ultrapassa idades, títulos e limites físicos.
Em quadras de todo o Brasil, mulheres que já brilharam em torneios escolares, universitários ou até profissionais voltam a competir — agora movidas por outro tipo de energia: a alegria de continuar em movimento, o reencontro com antigas colegas de time e o prazer de pertencer a uma comunidade que não se apaga.
Os campeonatos masters são também espaços de afeto e memória.
Ali, as histórias se cruzam: quem já representou o Brasil joga ao lado de quem começou a jogar aos 40, 50 ou até 60 anos.
O basquete se torna elo de gerações, e cada cesta é uma celebração da vida, da resistência e do corpo ativo.
Mais do que competir, o basquete master é sobre reconectar-se com o que faz sentido.
É sobre continuar acreditando que o esporte é, para sempre, um lugar de encontro, superação e pertencimento.