Uniformes, identidade e pertencimento: o visual do basquete feminino também comunica força

Desde as saias longas e camisas abotoadas do início do século passado até os modelos atuais, criados com tecidos tecnológicos e cortes que valorizam o movimento, o vestuário sempre refletiu mais do que estilo: expressou a luta por liberdade e reconhecimento.

No Brasil, essa evolução acompanhou o crescimento da modalidade.
Se antes o uniforme era uma forma de limitar a presença feminina nas quadras, hoje ele é símbolo de identidade, pertencimento e orgulho. Cada cor, cada número e cada logotipo carregam histórias de superação e de representatividade.

Além do aspecto visual, os uniformes também contam sobre o momento do esporte: a busca por igualdade, o protagonismo das mulheres e a valorização da imagem da atleta como ícone cultural.
As seleções e clubes que investem em design, conforto e conceito reforçam a autoestima das jogadoras e a conexão com os torcedores.

No fim, o uniforme é mais do que uma roupa — é uma bandeira.
E toda vez que uma atleta veste o verde e amarelo, carrega consigo o peso e a beleza de representar todas as mulheres que lutaram (e lutam) para que o basquete feminino tenha o espaço que merece.

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