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    1996

    Jogos de Atlanta - vice campeãs olímpicas

    1996
    Mulheres à Cesta

    Se 1994 ficou marcado como o ano em que a Seleção Brasileira de Basquete Feminino conquistou o mundo, em 1996 veio a consagração olímpica. Nos Jogos de Atlanta, o Brasil brilhou novamente e voltou para casa com a medalha de prata, resultado que confirmou a força de uma geração histórica.

    Técnico: Miguel Ângelo da Luz

    Elenco:

    • Hortência Marcari – Ala
    • Paula Gonçalves (Magic Paula) – Armadora
    • Janeth Arcain – Ala-armadora
    • Roseli Gustavo – Ala-armadora
    • Adriana Santos – Ala
    • Alessandra Oliveira – Pivô
    • Ruth de Souza – Pivô
    • Cíntia Tuiú – Pivô
    • Carla Cavalcanti – Armadora
    • Claudinha – Armadora
    • Marta Sobral – Ala-pivô
    • Leila Sobral – Ala

    Um elenco de estrelas

    A equipe reunia nomes que já eram referência no esporte mundial. Hortência Marcari e Magic Paula viviam a fase final de suas carreiras, mas ainda eram protagonistas decisivas. Ao lado delas, atletas como Adriana Santos, Alessandra Oliveira, Roseli Gustavo, Ruth de Souza, Cíntia Tuiú, Claudinha, Carla Cavalcanti e Janeth Arcain mostraram ao planeta que o Brasil tinha muito mais do que apenas duas estrelas: era um time completo, técnico e competitivo.

    A juventude de Janeth, que se tornaria ícone da WNBA nos anos seguintes, deu frescor a um elenco experiente e vencedor.

    A comissão técnica

    O time foi comandado pelo técnico Miguel Ângelo da Luz, o mesmo que havia guiado a Seleção ao título mundial dois anos antes. Sua filosofia era clara: defesa sólida, transições rápidas e liberdade criativa para que as jogadoras mais talentosas brilhassem.

    A campanha em Atlanta

    Primeira fase: o Brasil mostrou consistência e avançou com autoridade, vencendo adversárias fortes como a Eslováquia e a Itália.
    Semifinal contra a Ucrânia: vitória brasileira por 81 a 60, em atuação coletiva impecável, que garantiu a vaga inédita na final olímpica.
    Final contra os Estados Unidos: em um ginásio lotado e diante da equipe da casa, o Brasil lutou com bravura, mas acabou superado por 111 a 87. Mesmo assim, o brilho das brasileiras foi inegável, e a conquista da prata entrou para a história.

    Um pódio histórico

    Com o resultado, o Brasil conquistou sua primeira medalha olímpica no basquete feminino, um feito que ampliou ainda mais a visibilidade da modalidade no país e consolidou a geração de ouro que encantava o mundo.

    O legado de Atlanta

    A prata olímpica de 1996 foi muito mais do que uma medalha: representou o reconhecimento internacional do basquete feminino brasileiro. Inspirou novas gerações, abriu portas para atletas brasileiras em ligas estrangeiras — como a WNBA — e mostrou que o Brasil era capaz de competir de igual para igual com as maiores potências do mundo.

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