SIM! O ritmo da batida musical define seu treino.

A descoberta foi publicada no Journal of Strength and Conditioning Research. Uma explicação para tal é que a música eleva os níveis de dopamina do cérebro, uma substância química que reforça a boa disposição.

Ainda de acordo com pesquisadores, o ponto ideal do ritmo para a música de fundo durante o exercício deve estar entre 120 e 140 BPM. Tudo o que estiver no limite inferior dessa amplitude de ritmo deve ajudar você a treinar de forma casual e fácil. Para treinos mais difíceis, foque no limite superior dessa amplitude.

Para determinar os BPM de uma música hoje em dia é fácil graças a aplicativos como Spotify, Amazon Music e Apple Music. Mas você também pode encontrar várias calculadoras online ou fazer uma estimativa dos BPM ao bater com o dedo ao ritmo de uma música durante 20 segundos e, em seguida, multiplicar o valor obtido por três (topa testar algo novo?).

Para obter o benefício de mais desempenho associado à música, é importante encontrar músicas com batimentos por minuto (BPM) que sincronizem com o ritmo de corrida ou o movimento a ser executado.

Para treinos de corrida de velocidade ou dias em que você quer realmente se desafiar, músicas mais rápidas podem dar o impulso que precisa para aumentar o ritmo. Nesse caso, procure músicas com 140 BPM ou mais batimentos.

Por fim, ouvir músicas mais lentas após o exercício demonstrou diminuir a pressão arterial e a frequência cardíaca mais rapidamente do que ouvir música rápida ou não ouvir música. Além disso, ouvir música suave após um treino intenso também pode melhorar o seu humor.

Que tal agora misturar diferentes listas de reprodução e descobrir o que funciona melhor para motivar você.