Essa versão adaptada do basquete convencional é jogada em todo o mundo e é um símbolo de resistência e capacidade.

Como funciona?
As regras do basquete em cadeira de rodas são bem semelhantes às do basquete tradicional, com algumas adaptações. A quadra tem as mesmas dimensões e o aro está na mesma altura. A principal diferença está na movimentação: os jogadores usam cadeiras de rodas adaptadas, especialmente projetadas para permitir agilidade e velocidade. Eles devem driblar a bola após dois toques na cadeira antes de passá-la ou arremessá-la.

Competição e Inclusão:
O esporte é praticado por homens e mulheres, e também existem equipes mistas. As competições vão desde torneios locais até os Jogos Paralímpicos. No Brasil, o basquete em cadeira de rodas tem crescido em popularidade, com competições regionais e nacionais organizadas pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC).

Benefícios para as Mulheres:
Para as mulheres, o basquete em cadeira de rodas vai além da prática esportiva; é uma ferramenta de empoderamento e inclusão social. Participar desse esporte contribui para o desenvolvimento físico e mental, melhora a autoestima, promove a igualdade de gênero e cria uma rede de apoio e fortalecimento entre as atletas.

Histórias de Superação:
Muitas mulheres que praticam o basquete em cadeira de rodas enfrentaram desafios significativos em suas vidas, desde acidentes que resultaram em lesões até doenças congênitas. O esporte oferece um espaço para a reconstrução da confiança e da identidade, mostrando que a deficiência não é um impedimento, mas sim uma característica que pode ser superada com determinação e apoio.

No Mulheres a Cesta, acreditamos no poder transformador do esporte. O basquete em cadeira de rodas é uma prova de que o esporte pode unir, fortalecer e inspirar. Vamos continuar a apoiar e a celebrar todas as mulheres que, com coragem e paixão, fazem a diferença dentro e fora das quadras.