Antes das Valkyries, outras mulheres já pavimentaram a estrada do sucesso e da representatividade no basquete feminino. A WNBA é feita de grandes nomes que marcaram época e inspiraram gerações.

Lisa Leslie foi a primeira mulher a enterrar numa partida da WNBA. Além do impacto esportivo, ela foi uma das vozes mais ativas na luta pela valorização da liga. Tamika Catchings construiu uma carreira sólida no Indiana Fever, sendo referência de entrega, defesa e carisma. Diana Taurasi, por sua vez, se tornou a maior pontuadora da história da liga, com um estilo de jogo agressivo, técnico e altamente competitivo.

Essas atletas não apenas colecionaram títulos e recordes, mas abriram espaço para que novas jogadoras fossem vistas, respeitadas e celebradas. Elas enfrentaram preconceitos, baixa cobertura da mídia e desigualdades salariais — e ainda assim, deixaram legados inapagáveis.

Por que lembrar dessas jogadoras?

Porque entender o presente passa por reconhecer o passado. Ao conhecer as mulheres que ajudaram a construir a WNBA, ampliamos nosso respeito pelo que temos hoje. Elas transformaram o esporte em palco de resistência e orgulho.

Na próxima semana, vamos falar de quem está brilhando agora e levando essa herança adiante: a nova geração da WNBA.