Quem disse que fã e ídolo não podem ser amigos? A paulista Cleide Leone quebrou todos os paradigmas e provou que a paixão pelo esporte vai além das quadras e arquibancadas.
O amor de Cleide pelo basquete nasceu em 1971, quando a seleção feminina de basquete ficou com o bronze no Campeonato Mundial. A fã conta que se falava tanto na TV, que ficou curiosa para saber o que viria pela frente. “Na época, no colégio onde eu estudava não tinha quadra, mas eu dizia que quando construísse queria ser uma Norminha.”, lembra ela.
De lá para cá, o basquete feminino ganhou uma fã ardorosa, que acompanha as valentes e talentosas atletas há décadas. Cleide já viajou por várias cidades brasileiras para ver as jogadoras em treinos e competições. “Como comecei a ir aos treinos e jogos com frequência fui fazendo amizade com as atletas. Dava uma carona aqui, comprava um lanchinho ali e o tempo foi passando. Já viajei com a mãe de Janeth para várias cidades para ver a seleção jogar. E ela, Hortência, Paula viram meus filhos crescerem.”, conta Cleide, que também coleciona alguns amuletos raros como a boneca de Janeth da WNBA e outra, da eterna rainha Hortência, com o uniforme da seleção.
Live
Essas e outras histórias, Cleide Leone irá contar para Claudia Guedes, no próximo dia 26. A live que será realizada no instagram @mulheresacesta a partir das 18 horas e será uma homenagem a todos os torcedores/as do basquete feminino brasileiro. Não perca!