O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945.
Os jogadores eram ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial.
A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos. As mulheres disputaram a primeira Paralimpíada em Tel Aviv, no ano de 1968.
Brasil
Os principais responsáveis pelos primeiros passos foram Sérgio del Grande e Robson Sampaio. Nos II Jogos Parapan-americanos, em Mar Del Plata, em 2003, a seleção brasileira masculina conquistou uma vaga para Atenas 2004 retornando a uma edição de Jogos Paralímpicos após 16 anos de ausência.
Já a seleção feminina participou apenas dos Jogos de Atlanta 1996, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016. No Parapan do Rio de Janeiro, em 2007, o Brasil conquistou o 4º lugar no feminino e o 3º no masculino.
Modalidade
A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF).
As cadeiras são adaptadas e padronizadas. A cada dois impulsos na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC).
Fonte – Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC)