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Marta conta que pouco antes de completar 15 anos, incentivada pelo irmão, foi em busca de um time para jogar. Inicialmente, apresentou-se para o Palmeiras, no entanto, como a equipe não trabalha com basquete feminino, a atleta foi indicada para procurar o Hebraica, clube com o qual começou a se desenvolver.
Apenas 6 meses depois, a jogadora foi para Santo André, local onde conheceu Laís Helena e passou a ter um treino mais constante e exigente, o que, segundo ela, foi fundamental para sua formação e desenvolvimento no basquete.
Desde então, Marta nunca parou. Tornou-se renomada no basquete feminino brasileiro, participou de grandes conquistas, como os Jogos Pan-Americanos de Havana em 1991, e as Olimpíadas de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Embora não estivesse presente na conquista do Campeonato Mundial de basquete em 1994 devido a uma cirurgia de emergência, ela foi reconhecida pelas colegas.
Para Marta, o ponto de virada foi o ouro em Havana, que impulsionou o basquete brasileiro. Suas idas ao pódio olímpico são lembradas com emoção, destacando a importância de cada medalha.
Além disso, Marta jogou nos EUA com Dawn Staley, renomada ex-jogadora de basquete e atualmente é treinadora da equipe feminina de basquete da Universidade da Carolina do Sul.
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