O basquete feminino brasileiro entra em 2025 com expectativas de crescimento e consolidação, tanto em competições nacionais quanto internacionais.
Competições Nacionais:
- Liga de Basquete Feminino (LBF): A principal competição nacional continua a ser o palco para clubes como SESI Araraquara, Sampaio Basquete e Unimed Campinas, que buscam o título e a revelação de novos talentos. A temporada promete jogos competitivos e a manutenção de projetos sociais, como o “LBF nas Escolas”, que visa popularizar o esporte entre os jovens. LBF
Categorias de Base:
- Campeonatos Brasileiros Interclubes (CBI): A Confederação Brasileira de Basketball (CBB), em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), definiu o calendário de 2025 para os CBIs nas categorias Sub-15, Sub-17, Sub-19 e Sub-23. Essas competições, programadas de março a dezembro, são cruciais para o desenvolvimento de jovens atletas e para a renovação do basquete feminino nacional. Confederação Brasileira de Basketball
Cenário Internacional:
- Seleção Brasileira: Após a eliminação no Qualificatório Pré-Mundial em 2024, a seleção feminina foca em competições continentais, como a AmeriCup, prevista para agosto de 2025 na Nicarágua. O desempenho nesses torneios será determinante para a classificação em eventos globais futuros e para a preparação rumo aos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028. GE Globo
Basquete 3×3:
- Desenvolvimento e Projeção: O basquete feminino 3×3 brasileiro tem mostrado evolução significativa. A participação em torneios como a AmeriCup, que oferece vagas para o Mundial de 2025, é uma oportunidade para o Brasil se firmar nessa modalidade olímpica e buscar resultados expressivos. Mulheres à Cesta
Desafios e Perspectivas: Apesar dos avanços, o basquete feminino brasileiro enfrenta desafios como a necessidade de maior investimento, infraestrutura adequada e programas de formação contínuos. A parceria entre clubes, federações e patrocinadores é essencial para o fortalecimento do esporte e para garantir um futuro promissor para as atletas.
2025 apresenta-se como um ano de oportunidades para o basquete feminino no Brasil, com foco na formação de talentos, participação em competições internacionais e esforços para superar desafios estruturais, visando consolidar o país como uma potência no cenário mundial do esporte.