As árbitras do basquete feminino

Além de garantir o cumprimento das regras, elas são exemplos de liderança e profissionalismo em um cenário onde o reconhecimento ainda precisa avançar.

A jornada de uma árbitra começa com rigorosos treinamentos, testes técnicos e uma constante busca por atualização nas regras do jogo. No entanto, o desafio vai além da formação técnica.

Elas frequentemente enfrentam preconceitos, tanto dentro da arbitragem quanto do público, que ainda enxerga a atuação feminina como exceção.

Mesmo com essas barreiras, árbitras brasileiras têm conquistado espaço em competições nacionais e internacionais, apitando jogos na Liga de Basquete Feminino (LBF), em torneios continentais e até nas Olimpíadas. Seus feitos mostram não apenas a capacidade técnica, mas também a resiliência e paixão pelo esporte.

Mais do que conduzir partidas, essas mulheres abrem caminho para futuras gerações, inspirando jovens que sonham em ingressar na arbitragem.

Valorizar o trabalho delas é reconhecer que o basquete feminino não se constrói apenas com jogadoras e equipes, mas também com profissionais que dedicam suas vidas a fazer o jogo acontecer.

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