O processo de recuperação, muitas vezes longo, gera insegurança, ansiedade e medo. A volta às quartas é sempre um momento a ser celebrado.

Para as jogadoras Jennyff Moura, Letícia Rodrigues, Letícia Lopes e Larissa Carneiro, a nova temporada da Liga de Basquete Feminino será especial, já que marcará um período de transição e retorno. Em diferentes fases de recuperação, as atletas compartilham um pouco sobre os desafios e as expectativas para 2025.

Para Jennyff Moura, que rompeu o menisco lateral na temporada passada, o impacto de ficar afastada foi intenso. No entanto, segundo a pivô, o papel das fisioterapeutas e psicóloga foi fundamental para uma recuperação acima da média.

Já Letícia Lopes vê sua volta aos treinos como um recomeço. A ala/armadora do UNISOCIESC/Blumenau tem se dedicado à readaptação do seu corpo após sete meses de pós-operatório. A recuperação traz uma montanha-russa de sentimentos e o apoio de familiares e amigos tem sido fundamental.

Letícia Rodrigues passou por duas cirurgias no tendão de aquiles e afirma que também viveu momentos de muita insegurança. Agora, a pivô do AD Santo André mantém-se focada nos treinos e afirma que o trabalho com sua fisioterapeuta tem sido essencial para a boa evolução da recuperação.

A armadora do Ituano, Larissa Carneiro, ainda vive a fase inicial de sua recuperação após romper o ligamento cruzado anterior, mas também se mantém resiliente no processo de recuperação, encontrando forças com o apoio da equipe, amigas e familiares.

Embora cada atleta tenha uma vivência diferente sobre o processo de recuperação, o suporte da equipe médica, bem como amigos e familiares, faz com que todas foquem em um mesmo objetivo: voltar às quadras mais fortes do que nunca