Toda grande história começa com personagens que aceitam o desafio de escrever as primeiras páginas. No caso das Valkyries, essas personagens são mulheres que aceitaram fazer parte de algo novo, incerto, mas incrivelmente promissor. Foram as primeiras atletas a dizer “sim” a uma franquia em construção e a vestir a camisa de um time que ainda não tinha passado — apenas futuro.
Escolhidas a dedo
A seleção das jogadoras foi feita com base não apenas em desempenho técnico, mas também em alinhamento com os valores do time. Era importante encontrar mulheres que fossem referências dentro e fora de quadra, com personalidade forte e espírito de liderança. Muitas já haviam se destacado no basquete universitário, outras tinham passagem por times consolidados da WNBA e algumas estavam em ascensão meteórica.
Essas jogadoras foram apresentadas ao público com campanhas visuais impactantes, trazendo frases como: “Ser Valkyrie é ser pioneira” ou “Primeiras, mas não sozinhas”. O time apostou na construção de uma imagem coletiva forte, destacando o protagonismo de cada uma dentro de uma narrativa maior.
A responsabilidade de abrir caminho
Ser a primeira sempre carrega um peso simbólico. Essas atletas não apenas precisaram construir entrosamento em quadra com rapidez, mas também carregar a expectativa de representar um novo modelo de time. Desde os treinos iniciais até a estreia, a atenção da mídia e do público foi intensa.
Mesmo com todos os desafios, elas demonstraram resiliência, espírito de equipe e confiança no projeto. As pioneiras das Valkyries se tornaram rapidamente modelos de inspiração para jovens meninas, provando que é possível liderar mesmo sem histórico — basta acreditar na missão.
Na próxima semana, vamos reviver a estreia oficial das Valkyries na WNBA: um momento marcado por emoção, nervosismo e muita representatividade.