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    2016

    2016: O Brasil em quadra olímpica em casa

    2016
    Mulheres à Cesta

    Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, foram históricos por sediar a maior competição esportiva do planeta no Brasil. Para a Seleção Brasileira de Basquete Feminino, era a chance de jogar diante de sua torcida, reviver os tempos de glória e inspirar uma nova geração. No entanto, a equipe encontrou dificuldades e acabou ficando em 11º lugar, em uma das campanhas mais desafiadoras de sua história olímpica.

    O elenco do Rio 2016

    O grupo reuniu atletas experientes, com passagens internacionais, e jovens talentos que já despontavam como futuro da modalidade:

    Érika de Souza – Pivô
    Damiris Dantas – Ala-pivô
    Clarissa dos Santos – Pivô
    Iziane Castro – Ala-armadora
    Micaela Jacintho – Ala
    Patrícia Teixeira (Chuca) – Ala
    Palmira Marçal – Ala-armadora
    Nádia Gomes Colhado – Pivô
    Tainá Paixão – Armadora
    Joice Rodrigues – Armadora
    Kelly Santos – Pivô
    Jaqueline de Paula – Armadora

    Comissão técnica

    A equipe foi comandada pelo espanhol Antônio Carlos Barbosa, treinador com longa trajetória no basquete feminino brasileiro, que havia assumido para dar experiência e estabilidade ao grupo.

    A campanha em casa

    Fase de grupos: o Brasil enfrentou grandes seleções como Austrália, França, Japão e Turquia.
    • Apesar da garra da equipe e do apoio da torcida, o time acumulou cinco derrotas consecutivas e não avançou às quartas de final.
    • O resultado final foi o 11º lugar, frustrando a expectativa de brigar por medalhas diante da torcida brasileira.

    O legado do Rio 2016

    Apesar do resultado, a participação em casa teve valor simbólico: mostrou ao grande público a força e a resiliência das atletas brasileiras, mesmo em um momento de reconstrução. Jogadoras como Damiris Dantas e Clarissa dos Santos confirmaram seu papel de lideranças técnicas da nova geração, enquanto veteranas como Érika e Iziane representaram a continuidade da tradição.

    O Rio 2016 foi, ao mesmo tempo, um ponto de celebração — por levar o basquete feminino aos holofotes no Brasil — e de reflexão sobre os caminhos a seguir para que a Seleção voltasse a figurar entre as grandes potências mundiais.

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