“Eu tinha vergonha de chegar e pedir para entrar, para aprender, porque eu não sabia como chegar para fazer aquilo. Então, quando eu ia para casa, eu fazia a cestinha, de arame, amarrava na árvore, numa parede. Pegava essas bolinhas de tênis e ficava jogando, arremessando a bolinha naquele aro de arame que eu fazia […]
-
Recent Posts
- Por que a WNBA é referência mundial em marketing esportivo para mulheres e o que o Brasil pode aprender
- As maiores rivalidades do basquete feminino internacional: três duelos que moldaram gerações
- Altura no basquete feminino: mito, vantagem ou apenas uma das peças do jogo?
- A bola quica também nas universidades: o papel do esporte estudantil no basquete feminino
- Basquete master: o jogo que nunca acaba
-
Recent Comments