Nesse período, os clubes realizam avaliações dos jogadores buscando coletar dados sobre seus estados físicos, e assim utilizar dessas informações para trabalhar ao longo da preparação, buscando elevar o máximo possível o nível de rendimento de cada atleta.

Além disso, esse período também é utilizado como uma forma de implementação das ideias do modelo de jogo do treinador, para que ele possa treinar todos os seus conceitos, corrigir possíveis erros e trabalhar as estratégias de acordo com cada adversário na competição.

Equipe multidisciplinar
Durante esse período, os atletas profissionais contam com a ajuda de diversos especialistas, onde todas as áreas de apoio realizam seus testes e obtém resultados que podem identificar fatores de risco para lesões, demonstrar alterações funcionais que evidenciam a necessidade de desenvolver trabalhos preventivos.

Entre as avaliações, os testes mais realizados são:

Lunge Teste (Amplitude de dorsiflexão):
O tornozelo é área mais comumente afetada por lesões no basquetebol. A estabilidade do tornozelo deve-se a uma série de mecanismos, tais como controle equilíbrio, força muscular e outros. Caso haja alterações em algum desses mecanismos, há maior risco de lesões no tornozelo.

Endurance de core:
A estabilidade do core tem sido usada para identificar atletas que podem estar em risco de lesões.

LESS (Landing Error Scoring System):
A ferramenta foi desenvolvida para identificar indivíduos em risco de lesão do ligamento cruzado anterior (LCA).

A realização desses e outros testes funcionais é parte fundamental do trabalho multidisciplinar e preventivo nas equipes, principalmente nas categorias de base.

Fonte: Assessoria CBB